# 3.

orgulho.

«Olhando fixamente para ti, descobro um bocado de força a qual estendo o meu caminho,
na qual muitas vezes ganho força em mim, deve-se a teu olhar, deve-se a tua maneira de
ser, deve-se a tua força interior, deve-se a ti mesma.
Não me arrependo de nada ate aqui, das palavras ditas a ti, de apoio de conforto, ate
de pequenas brincadeiras, sabendo que os nomes dados não passam maneiras de dois
seres, unidos.
Quando me deito, a minha memoria vaguei-a, sinto-me pressa em sonhos, em personagens
metafóricas, meninas de conto de fadas, princesas e príncipes e rainhas e reis, vilões, anjos,
entro no meu mundo surreal, na qual ate ai estas inserida, por vezes e rainha do meu trono, por
vezes és vilã de palavras, por vezes es uma princesa de olhar, por vezes es um anjo de coragem,
estabelecida, não és a M de melhor, mas sim a M de muito, és muito em mim, para mim.
Quando o barco, estiver a ir ao fundo, fecha os olhos, e estica as mãos, sentiras a brisa na cara,
sentirás a presença de um ser, sentirás a coragem de alguém distante, sentirás tudo aquilo que algum dia,
esperaras, não consigo chegar ai, com um simples fechar de olhos, mas se consegui-se passaria a minha
vida de olhos fechados, para esses dias tornassem permanentes.
Direi-te a ti e a todos, que és orgulho em mim, orgulho-me de quem és, como és, como pensas, e
como reages, amo-te para sempre»