# 48 (cont)


«(...)Não me consigo imaginar sem ti, já es parte de mim, quando tu fazes isto, mais eu sinto a tua falta, a preocupação aperta, e eu olho-te nos olhos e reparo que a tua mente so vaguei a minha imagem, para com isso, e pensa tambem em ti, mas o teu olhar de indeferencia assusta-me por completo.
Onde andavas tu quando eu percisei de ti? Não estavas e eu chorei.
Sabes o que a tua mãe esta a passar? Não nem tens noção olha a tua volta e dizes-me o que achas.
Não vale a pena dizeres nada porque sinceramente só uma pessoa muito egoista vinha para um parque infantil e dormir aqui 2 noites seguidas, sem dizer uma palavra a ninguem.
Volta para a casa e pede desculpas a tua mãe e diz que a amas muito, já que sou indeferente para ti.
(...)
Ela acorda deste pequeno pesadelo e olha para o lado e repara que nada passou de um mau ou bom momento em puros sonhos, e que ele estava a seu lado e que podia adormecer de novo, que ele ia estar ali, sempre que ela precisa-se.»




Comentários

Manuela :) disse…
é fofinho ter aparelho :)
- Sílvia ♔ disse…
- cada vez gosto mais do teu blog !
- parabéns (:
Está tão lindo *-* Cada vez amo mais o que escreves e cada ves me revejo mais na tua escrita :)