# 84.

« Nas manhas, naquelas manha de chuva, penso que tu não és mais que simples gotas,
a bater na janela, na qual não passas de um momento vulgar.
Espero que tudo pare, e espero para abrir ansiosamente a janela e deixar entrar o sol da bela manha,
enquanto, eu deito-me sobre os lençois, penso que não é mais que simplesmente momentos de descanso e quando voltar abrir os olhos, irei dar de caras com tudo.»