# 107.

« Quantas manhas eu acordei, sem vontade de levantar.
Quantas tardes, eu estive sem vontade de sorrir e tu estranhas-te?
Quantas noites, eu pensei que estava na hora de ir dormir, e ficava a falar contigo?
Se eu fechar os olhos num pequeno instante, irei recordar de cada momento,
como algo inexplicável.
Seguro-te na mão e peço que não vás, digo que sou tudo aquilo que nunca reparas-te.
Quando as lágrimas não se seguram, tu choras comigo.
Quando as tempestades chegarem, carregadas de nuvens, com chuva pelo meio,
vamos nos abraçar e nesse momento irei gritar bem alto,
amo-te princesa.
Não irei comparar-te a ninguém, porque és pessoa sem comparação.
Quando eu pensar em partir para rumo oposto ao teu, nunca irei esquecer
de nada de nos, de cada vez que tiveste lá, quando  eu recordo de cada vez que quis
 mostrar a pessoa que não sou, penso que tu, em pequenos olhares, me davas uma lição de vida.
Quando eu cair, sem ter forças para me levantar sei que tu melhor que ninguem estaras lá.
Quando eu chorar, sei que tentaras de tudo para o sorriso voltar.
Eu um dia pagarei-te tudo o que fazes por mim.
Se os sentimentos fosse marcados nas caras das pessoas, na tua iria estar marcada
uma única coisa um amo-te puro.
Menina de coração doce, mulher de pensamento, nada será esquecido, nem que
as nuvens cinzentas se esforcem, para levarem-te de mim.
Ninguem conseguira, eu juro-te eu garanto-te