#236.

Quando eu preciso, ninguém acorda para me dar a mão, nem para me dar atenção.
Quando o sentimento decidi aparecer, eu luto contra ele, e peço-lhe que vá embora.
Quando eu caiu no risco de me apaixonar, peço mais uma vez que me deixe em paz.
Mas ele é mais, forte que eu , e faz de me mim, uma criança medíocre, insignificante ao pé
do sentimento, e fazes-me sentir incapaz, de lutar contra ele.
Quero dizer-te, mas ao mesmo tempo esquecer-te, porque pela milésima vez eu iria por em
risco, a nossa amizade, és quem eu mais confio, és mesmo a pessoa a cima de tudo, pela qual
daria a vida, e dizia que contigo eu lutaria, mas lutaria pela nossa amizade, e nunca pelo o que
sinto por ti, porque simplesmente não é mutuo.
E acredita que me fizeste descobrir o que é ciumes, fizeste-me ver o que é gostar de alguém.
Mas de uma coisa tenho a certeza, não quero perder-te como amigo, e devido a isso que não
luto por ti, e que luto contra os sentimentos.
Tu não sabes, nem imaginas o que sinto, mas acredita que és como um irmão, um orgulho, um
ídolo, mas como nunca imaginarás o que eu faço ou farei por ti!
Eu nunca senti nada pela pessoa mais próxima de mim, e tu quebras-te a regra!
Mas eu não quero lutar por ti, porque vou-me magoar.
Um dia chego junto de ti e conto-te tudo o que sinto, ate lá, fica nas escuras da sabedoria!