#440.


«Tudo o que sentes e escondes de ti própria.
Para que o medo não te ataque e não te apunhale pelas costas.
As facas atravessado  a alma, de olhos vendados, 
 a tentar encarar pequenos pedaços do passado de outrem.
Quando os ventos sopram em alcances opostos, e tu pensas
que tu é que estas na direcção errada, engana-te.
Tu estas a escolher o teu próprio rumo, mesmo que não
seja certo, quando caíres eu sei que o futuro vai dar-te oportunidades
para alterar.
As novas paginas, reservam mudanças que tens de escrever sem pensares,
não esquecendo a felicidade, amor e carinho.
Os teus abraços é o que eu mais quero escrever,
mesmo quando eu não quero, provoca-me, beija-me, para que eu possa
escrever nesse novo livro em branco. 
Eu escondo-me na pele de outrem, para que ninguém me ataque,
com as rosas de espinhos, da vida.
Ser humano este com uma sensibilidade inexplicável, que esconde de
tudo com medo da dor, das perdas, choros e até do inverno sem
quem mais ama. 
Quando és o espinho, a vibração ataca e tu pensas que o erro,
é da rosa, mas a verdade é que ela nem sequer pensou em atacar-me
emocionalmente, ela simplesmente só quer ser completada,
até que ela não exista mais.»

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