#192.

Vê, o post anterior

(...)

Eu: Não digo

Ele: Porquê?

Eu: Porque não consigo.

Ele: e qual e o motivo desse segredo tão grande?

Eu: queres que seja sincera?

Ele: sim, como és sempre.

Eu: o motivo és tu.

Ele: eu?

os lábios dele contraiam de uma forma esquecita, o olhar dele, tornou-se

infiltra-te que me deixou, quase sem palavras.

Eu: sim!
Ele: o que eu fiz? o que se passa?

o olhar dele estava inquieto, tal como o seu coração, eu senti-me na obrigação de o acalmar,

abracei-o, calorosamente e disse num tom suave, que voou com a brisa.

Eu: calma (ao seu ouvido)

Ele:  Eu não fiz nada, que na qual te poderia perder, tu es a minha melhor amiga.

Sentia as lagrimas dele, naquele abraço profundo, só o queria mandar calar, e dizer

que ele era um parvo, e demonstrar que eu me sentia algo por ele.

Eu:  olha só para tua estupidez, não fizeste nada, e esquece o que eu te disse

Ele: só se me prometeres, que não me deixas.

Meu olhar brilhou de uma forma, que  parecia um espelho que reflectia a cara dele.

Eu: No dia que eu te deixar já não estarei aqui.

Ele: Não te preocupes, que nesse mesmo dia, tambem eu não estarei aqui, acredita em mim

(...)